No Coração Do Rio Grande
Osvaldo
Medeiros
No
coração do rio grande
Um dia eu fui morar
Lá encontrei muito amor
Lá aprendi a amar
Naqueles pagos chegados
Qual aconchego de um lar
Domei a força gaudéria
E me apeguei ao lugar
Domei a força gaudéria
E me apeguei ao lugar.
Um dia eu fui morar
Lá encontrei muito amor
Lá aprendi a amar
Naqueles pagos chegados
Qual aconchego de um lar
Domei a força gaudéria
E me apeguei ao lugar
Domei a força gaudéria
E me apeguei ao lugar.
Nas
entranhas do rio grande
A cultura, a tradição
Os valores se entrelaçam
Em confraternização
Lá eu vi a gauchinha
Vi também o velho peão
A cantar a prenda minha
A cantar a prenda minha
Com sua canha e o chimarrão.
A cultura, a tradição
Os valores se entrelaçam
Em confraternização
Lá eu vi a gauchinha
Vi também o velho peão
A cantar a prenda minha
A cantar a prenda minha
Com sua canha e o chimarrão.
No
coração do rio grande
Um dia eu fui morar
Lá encontrei muito amor
Lá aprendi a amar
Naqueles pagos chegados
Qual aconchego de um lar
Domei a força gaudéria
E me apeguei ao lugar
Domei a força gaudéria
E me apeguei ao lugar.
Um dia eu fui morar
Lá encontrei muito amor
Lá aprendi a amar
Naqueles pagos chegados
Qual aconchego de um lar
Domei a força gaudéria
E me apeguei ao lugar
Domei a força gaudéria
E me apeguei ao lugar.
Na
convivência crioula
O rio grande me mostrou
Toda a beleza da vida
O seu sentido e o que sou
Vi o guasca e a chinoca
O minuano e o pampeiro
Vi bandos de quero - quero
O chicote e o cavalo
Do negro do pastoreio.
O rio grande me mostrou
Toda a beleza da vida
O seu sentido e o que sou
Vi o guasca e a chinoca
O minuano e o pampeiro
Vi bandos de quero - quero
O chicote e o cavalo
Do negro do pastoreio.
No
coração do rio grande
Um dia eu fui morar
Lá encontrei muito amor
Lá aprendi a amar.
Um dia eu fui morar
Lá encontrei muito amor
Lá aprendi a amar.
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