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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Respeite a vida

Trânsito
Você que tem um ideal e está na lida
Vamos dar a partida
Participe desta campanha
Na luta pela vida.

Viver... Todo mundo quer!
Por isso, no volante...
Tenha atenção constante
E seja perseverante.

O melhor caminho
De ir e vir
Você deve seguir
E nunca desistir...
É um ato de amor
À vida dar valor
Ser um bom condutor!

A educação preventiva
É uma frase imperativa
Seja consciente
No trânsito...
Respeite as regras
Obedeça à sinalização
Cumpra a legislação
É um dever de todo cidadão!
Colaborar com a humanização.


O volante está em nossas mãos
Parte de nós a decisão
De prevenção...
Obedecendo sempre a sinalização!

Seja um condutor prudente...
Tenha responsabilidade
À vida
Dê prioridade.
Motoristas e pedestres conscientes
Sigamos em frente!
Rumo a um trânsito seguro.


Tenham boa convivência
Pedestres e motoristas...
Viver em harmonia
Preserva vidas
E com garantia
A sua chegada será
Com muita alegria.
Tenha um bom dia!!!
Janete Teresinha Schuh

terça-feira, 21 de outubro de 2014

No Coração Do Rio Grande
Osvaldo Medeiros
No coração do rio grande
Um dia eu fui morar
Lá encontrei muito amor
Lá aprendi a amar
Naqueles pagos chegados
Qual aconchego de um lar
Domei a força gaudéria
E me apeguei ao lugar
Domei a força gaudéria
E me apeguei ao lugar.
Nas entranhas do rio grande
A cultura, a tradição
Os valores se entrelaçam
Em confraternização
Lá eu vi a gauchinha
Vi também o velho peão
A cantar a prenda minha
A cantar a prenda minha
Com sua canha e o chimarrão.
No coração do rio grande
Um dia eu fui morar
Lá encontrei muito amor
Lá aprendi a amar
Naqueles pagos chegados
Qual aconchego de um lar
Domei a força gaudéria
E me apeguei ao lugar
Domei a força gaudéria
E me apeguei ao lugar.
Na convivência crioula
O rio grande me mostrou
Toda a beleza da vida
O seu sentido e o que sou
Vi o guasca e a chinoca
O minuano e o pampeiro
Vi bandos de quero - quero
O chicote e o cavalo
Do negro do pastoreio.

No coração do rio grande
Um dia eu fui morar
Lá encontrei muito amor
Lá aprendi a amar.
ESTE MUNDO MODERNO
PARÓDIA DO TÍTULO ORIGINAL: NO CORAÇÃO DO RIO GRANDE
de Osvaldo Medeiros

Refrão
É neste mundo moderno
Que nós queremos viver;
Sermos felizes, amigos,
Sermos saudáveis, crescer.
Ter um Colégio glorioso
E educação de valor.
Ter esperança na vida;
No coração muito amor.

     1.   As notícias de hoje em dia
São maldade e destruição.
Egoísmo, guerra e morte,
Desrespeito aos irmãos.
Onde estão nossas famílias
Tão felizes entre os seus?
Onde estão os bons costumes,
Onde estão os bons encontros
Dos humanos com seu Deus?
   
   2.  Mas a droga e outros vícios,
    Injustiças e sofrer;
    A violência na estrada
    Leva tantos a morrer.
    Onde está nosso Planeta
    Bem cuidado e sem dor?
    Onde está a alegria,
    Onde está a esperança
    De viver feliz no amor?

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

                      Síntese do texto

                     
                   Falta pouco para decidirmos quem será o administrador de nosso país e os governadores estaduais. Este ano a política está mais transparente devido a ofensas e acusações entre os candidatos, isso faz com que nós cidadãos possamos enxergar melhor o histórico dos candidatos e ter mais confiança na hora de votar.

                      Síntese do texto

                     
                 O texto aborda a contagem regressiva para a decisão final de quem irá comandar o Brasil, e seus governadores estaduais.Essas eleições, segundo o autor, retratam uma guerra de ofensas e acusações, e isso faz com que se obtenha uma maior transparência, pois o cidadão tem acesso ao passado de seu candidato.
                  Porém ainda possuem cidadãos que exageram e cometem erros, usando o seu poder de democracia, e segundo o autor, a única forma de reparar esses erros é com mais democracia
        


TRANSPARÊNCIA E RECONCILIAÇÃO
20 de outubro de 2014


O país ingressa dividido nesta semana decisiva para o seu futuro, faltando seis dias para a escolha do homem ou da mulher que administrará a nação pelos próximos quatro anos, além dos governadores estaduais que ainda não foram confirmados no primeiro turno. Apesar da agressividade que vem marcando os debates presidenciais e a guerra da militância pelas redes sociais, os brasileiros têm motivos sólidos para reconhecer e celebrar o momento de amplas liberdades que o país está vivendo.
Mesmo em meio à irracionalidade desta verdadeira guerra ideológica em que se transformou a disputa pelo poder, os cidadãos estão tendo a oportunidade de acompanhar com total transparência a vida política do país e de acessar informações e opiniões livres de qualquer censura. Ainda que cause desconforto assistir a tantas acusações e a tantas denúncias de corrupção, é muito melhor saber como pensam e agem os agentes públicos do que ignorá-los e permitir que atuem nas sombras. A luz do sol _ como afirmou um célebre magistrado norte-americano _ é o melhor dos desinfetantes. Sob a égide da transparência, portanto, as lideranças políticas do país estão desafiadas superar esse estágio crítico da animosidade e buscar alternativas conciliatórias para o Brasil que emergirá desta disputa quase fratricida que assusta os mais sensatos. A lavagem de roupa suja deve se encerrar com a abertura das urnas, para que vencedores e derrotados possam conviver civilizadamente no futuro que se avizinha. Evidentemente, ninguém precisa renunciar às suas convicções e a sua visão de mundo. Basta exercitar a tolerância e aprender a conviver com quem pensa de modo diferente.
O fato de estarmos presenciando um festival de abusos não significa que o debate político é inútil ou que as campanhas eleitorais devam ser submetidas a regras arbitrárias. Significa, isto sim, que partidos, candidatos e uma parcela do eleitorado ainda usam mal a própria liberdade. Mas numa democracia sempre sobra espaço para as correções de rumo e, no caso de divergências, para o entendimento e a reconciliação. Como se sabe, a melhor maneira de se corrigir os defeitos da democracia é com mais democracia.

Fonte: Zero Hora

domingo, 12 de outubro de 2014

Problemas no metrô atrasam torcedores e eleitores

         Em um final de semana repleto de emoções, os torcedores que resolveram assistir a final da taça Guanabara, se decepcionaram com o metrô, que além de lotado, apresentou problemas técnicos.

      Se um reles jogo de futebol causou tanto alvoroço, o que dirá no dia das eleições, o metrô não aguentou, e mais uma vez causou problemas, em época de eleição e partida de futebol, ninguém imaginaria que o personagem principal seria o transporte público.

domingo, 5 de outubro de 2014

ELEIÇÕES PARA GOVERNADOR E CLÁSSICO NO MARACANÃ

       As Eleições para Governador do Estado antecipam o jogo da final da Taça Guanabara no Rio de Janeiro para a tarde de sábado, véspera das eleições.
         São dois eventos de grande importância, tanto para a política quanto para o futebol carioca.
         Enquanto as pesquisas indicam um empate técnico nas eleições para Governador entre o candidato flamenguista Antenor Carlos e o tricolor Delfim Cardoso, já no âmbito da final da Taça Guanabara, cada torcedor, municiado de seus amuletos, crê firmemente na vitória do seu time.
         Para os torcedores o clássico de futebol é o centro de todas as atenções. É alma e paixão. As eleições são apenas eleições. Subir a rampa do Maracanã é prioridade.

(No dia seguinte)
O Botafogo de Julinho Menezes perdeu o Jogo, contrariando suas expectativas.  O candidato Antero Carlos vence as eleições com grande margem, contrariando as pesquisas. Houve mais votos nulos e brancos do que ingressos vendidos no Maracanã.

Futebol e Eleições, desta vez, não andaram juntos. 

sábado, 4 de outubro de 2014

CONTO: DIA DE ELEIÇÕES


Sábado, véspera de eleição, é dia de decisão no Maracanã. Jogarão Fluminense e Botafogo. Decidirão o título da Taça Guanabara. Como um bom torcedor, dedicado e fiel, seu Julinho de Menezes, botafoguense dos mais supersticiosos, dias antes já preparava sua camisa, sua bandeira e seu ingresso de arquibancada. Morador de Senador Camará, o velho torcedor, já com seus sessenta e nove anos, quase setenta, não perdia o prazer de assistir aos jogos de seu time do coração. Tudo já estava pronto. Até a oração de São Benedito tinha que estar em local apropriado – dentro do bolso esquerdo de sua calça de tergal preta; nem muito ao fundo; nem muito superficial. Estratégia infalível, dizia o Seu Julinho, contra qualquer esquema tático.
Seu Julinho, devido às várias décadas vividas, sabia de muitas histórias dentro e fora de campo. Cada adversário do seu time, se já o houvesse enfrentado antes, sabia de cor e salteado todos os detalhes do último confronto; quantos gols marcados, quem os marcou, a pontuação na tabela, até o número exato de cartões sabia de cor. Memória espetacular. Os amigos o admiravam muito. Mesa redonda que se preze não podia ser sem a presença do Seu Julinho. Esperavam-no, lá, o vascaíno, o flamenguista, o tricolor, o americano, até torcedor do Bangu tinha representante no bate-papo da praçinha do bairro. Agora, Seu Julinho de Menezes se preparava para mais um clássico no Maraca. A decisão da Taça Guanabara.
As eleições de domingo anteciparam a rodada dos campeonatos do fim de semana em todos os Estados do Brasil. A democracia iria ser exercida nas eleições para Governador do Estado. No Rio de janeiro, segundo as pesquisas, dois candidatos estavam empatados tecnicamente. Um era o Antero Carlos, candidato de direita, filho de um político de longa data, declarado flamenguista desde a infância. O outro era o Delfim Cardoso, candidato de esquerda, com larga experiência em mandatos políticos, era tricolor doente. Se não houvesse a antecipação dos jogos do fim de semana, para um sábado, e a maçada da propaganda eleitoral gratuita, muita gente nem lembraria das eleições de domingo. Seu Julinho pensava também assim. ‘Mas que absurdo! Decisão da Taça Guanabara num sábado’ – dizia pra si o velho Julinho, quando o Arnaldo, barbeiro do bairro, fazia a sua barba.
E chegou o grande dia! Das eleições? Claro que não. Do jogo! O jogo estava previsto para as dezessete horas, já as treze Seu Julinho se preparava pra sair de casa. Fez uma conferência em todos os detalhes antes de sair: A calça meticulosamente passada, já com a oração de São Benedito no bolso, estava perfeita; a camisa, símbolo maior de paixão pelo time do coração, estava maravilhosa, as cores, preta e branca, estavam bem vivas. A bandeira, pronta para ser desfraldada. O ingresso de arquibancada dentro da carteira recebia mais atenção. O velho rádio de pilha, com pilhas novas, já sintonizado na rádio Tupi. Era a espera pela voz poderosa de Jorge Curi. Tudo pronto, e lá partiu Seu Julinho para a estação de trem de Senador Camará.
Já na estação, após passagem pelo buraco do muro, seu Julinho aguardava ansioso o trem parador que viria de Santa Cruz. Após a demora de alguns minutos angustiantes, o trem surgiu no horizonte. Estava muito cheio. Os vários torcedores de agremiações diferentes se misturavam em busca de um lugar mais cômodo dentro da composição, numa confusão de cores, estaturas e comportamentos. E lá embarcou o Seu Julinho, com destino final à estação de Derby Club.
Ao subir a rampa do maior estádio de futebol do mundo, a emoção tomou conta do coração do velho botafoguense. Não era a primeira, nem seria a última vez que pisava no Maracanã, mas estava ali, como se as outras vezes fossem a complementação daquele dia, eternas emoções que só o futebol é capaz de proporcionar ao espírito do brasileiro.
Maracanã lotado mais de oitenta mil pagantes prestigiava o clássico vovô. A guerra de bandeiras das torcidas fantasiava ainda mais o espetáculo. O jogo começa e termina. O coração acelera e desacelera. O sol nasce e se põe. O espetáculo acaba e o gosto de vitória dos vencedores dura eternamente no inconsciente. Já para os perdedores, mais alguns minutos de gozações e lamentações. A vida prossegue com o sabor das vitórias guardadas sabe lá onde, e o gosto amargo da perda que dura pouco, até o próximo desafio.
Seu Julinho, como milhares de torcedores do Botafogo, sente a sensação da derrota. Não foi o campeão da Taça Guanabara. A tristeza durante a semana será característica do experiente e tão inexperiente torcedor. O trem lotado da volta, o angustiou ainda mais. Pensou no precário sistema de transportes do Rio, mas logo voltou pensamento pro jogo. Como ficaria o Botafogo?
No outro dia, Seu Julinho acordou tarde. Desanimado. Cansado. Não lembrou que era dia de eleições. Depois de lembrado, não tinha ânimo de sair de casa. Era gozação certa. Como podia optar em votar ou não, resolveu não fazê-lo.
Os jornais de segunda-feira anunciavam que o candidato Antero Carlos vencera as eleições com ampla vantagem. O número de votos brancos e nulos excedia por mil o número de pagantes no clássico no Maracanã.

FIM

FONTE : http://espacobotequim.blogspot.com/2012/04/conto-dia-de-eleicoes.html
Comentário referente ao vídeo ''O problema da saúde do Brasil''

O brasileiro sofre com uma das mais altas cargas tributárias do mundo. Em tese, isso lhe garantiria um atendimento de saúde decente, mas não é o que acontece atualmente. Mais de 170.000 pessoas tem de esperar até cinco anos por uma cirurgia não emergencial, e muitas acabam morrendo. Nos hospitais e prontos-socorros, mais filas e queixas quanto à qualidade do atendimento. Esperamos que o futuro presidente mude esta realidade.